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O LIVRO

Autor: Hugo Dubeux
Projeto Gráfico: Giovanna Monteiro
Ilustrações: Isabella Galvão

EXISTE UM HOMEM SELVAGEM

Me exilam de natureza, de território, e também de mim. No mundo - patriarcado - que nos dita, somos aprisionados em nós mesmos. O orgasmo, e o amor, nos flutuam por ventos de liberdade.

Os capítulos

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O AR DE PULMÃO MEU

Comece a sua viagem, pois existe um homem selvagem, e para a sua salvação, ele é toda a solução. Este capítulo propõe o resgate ao nosso selvagem como fator primordial e natural da vida. Não o selvagem posto como agressivo e irracional pelo colonizador, mas este como próximo à nossa essência na vida.

EXÍLIOS

Esta é a fórmula de fazer marionete: pega ainda pivete e afasta emoção; diz ser menos homem, pensar com o coração; faz teu corpo soldado, do fronte inimigo. Este capítulo navega pelas mazelas construídas desde a colonização da natureza até às subjetividades. Indivíduos afastados do próprio coração, e próximos à opressão.

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UM GAROTINHO ALADO, DE TOCHA ACESA

Eu tenho ele dentro de mim como um lobo correndo uivando nu pela floresta, descompromissado com possíveis emaranhados em seus pelos. Este capítulo jorra a pulsão libertária do gozo. Sobe o fogo do tesão como conexão divina com o prazer de se estar vivo, habitando a própria carne, e os prazeres dela nascidos.

AMORES E UTOPIAS

Ama a tua utopia, que o amor é uma razão, embutida de carinho. Neste capitulo o amor é a fogueira que inflama a revolta. Aquece o peito e enche de certeza o caminho que se quer trilhar. O amor, esse que foi proibido, que parecia castigo. Os amores e as utopias, os sonhos realizados, os brilhos nos cantos de boca. A luta pelo mundo que se acredita.

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