O livro de poesia "Existe um homem selvagem" nasce de uma percepção do autor pela necessidade do resgate às nossas origens. Em um mundo patriarcal e colonial, o resgate da essência humana enquanto ser vivo da natureza. O resgate dos corpos e de seus prazeres, da diversidade da vida e das identidades, da liberdade. É um esgarçar na ferida do homem dos últimos e deste tempo: machista, opressor, e também ferido. É também um convite de cura. Um convite ao amor e ao tesão como libertadores de nossas prisões, e construtores das nossas utopias.